quinta-feira, 13 de outubro de 2011

HOMENAGEM A CARLOS CESAR DANESE SILVA, MEU PAI.

Homenagem a Carlos Cesar Danese Silva, meu pai.

☼ 10.10.1946
†12.10.2011

Despedida

Rodolfo Pamplona Filho.

Na vida, há algumas poucas certezas
e uma delas, sem dúvida,
é o fato da despedida,
em que ou simplesmente partiremos
ou apenas nos despediremos...

E o que dizer neste momento,
em que toda palavra soa insuficiente,
todo consolo é impotente
e toda tentativa de discurso
é menos importante que
o conforto de um abraço?

Não há sensação melhor
na hora da tristeza
do que a segurança da amizade,
o beijo de quem se ama
e o carinho da solidariedade,

pois quem parte não sente...
ou sente menos do que quem fica...
Dor mesmo só cicatriza
com o bálsamo do tempo
no correr da vida...

7 comentários:

Leonardo Sica disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Leonardo Sica disse...

Flavio,
Sei que a internet não é o melhor meio para expressar solidariedade nesse momento.
Porém, nessas horas, o máximo que um amigo pode fazer seria lhe abraçar, o que tento fazer por aqui.
Saiba que o Carlos Cesar, para nós "Prateado" – e as histórias e folclores dele – sempre farão parte da nossa memória afetiva.
Ficarão bem guardadas, lembranças felizes, como aquelas que, tenho certeza, você guardará dele.
Estou certo que ele findou sua viagem por aqui, e começou outra que desconhecemos, satisfeito dos filhos – e agora neto! - que deixou, para seguirem nessa viagem que é a vida. Orgulhoso do pai e professor que viu crescer.
Se prepare para passar os próximos anos contando aquelas histórias, que sempre nos alegraram tanto, para seu filho. Vou te cobrar isso!
Forte abraço,
Léo

Leonardo Sica disse...

Flavio,
Sei que a internet não é o melhor meio para expressar solidariedade nesse momento.
Porém, nessas horas, o máximo que um amigo pode fazer seria lhe abraçar, o que tento fazer por aqui.
Saiba que o Carlos Cesar, para nós "Prateado" – e as histórias e folclores dele – sempre farão parte da nossa memória afetiva.
Ficarão bem guardadas, lembranças felizes, como aquelas que, tenho certeza, você guardará dele.
Estou certo que ele findou sua viagem por aqui, e começou outra que desconhecemos, satisfeito dos filhos – e agora neto! - que deixou, para seguirem nessa viagem que é a vida. Orgulhoso do pai e professor que viu crescer.
Se prepare para passar os próximos anos contando aquelas histórias, que sempre nos alegraram tanto, para seu filho. Vou te cobrar isso!
Forte abraço,
Léo

Di Pietro disse...

Primo,
Não há palavras que possam confortá-lo nessa hora, razão pela qual apenas desejo a vc e a toda sua família que a dor da perda seja logo vencida pelas ótimas lembranças.
Aliás, tenho certeza de que poucos deixaram nessa vida tantas lebranças quanto o Prateado, o que, ao final das contas, é a certa medida da marca que deixamos nesse mundo.
Um forte abraço,
Juliano

Di Pietro disse...

Primo,
Não há palavras que possam confortá-lo nessa hora, razão pela qual apenas desejo a vc e a toda sua família que a dor da perda seja logo vencida pelas ótimas lembranças.
Aliás, tenho certeza de que poucos deixaram nessa vida tantas lebranças quanto o Prateado, o que, ao final das contas, é a certa medida da marca que deixamos nesse mundo.
Um forte abraço,
Juliano

Di Pietro disse...

Primo,
Não há palavras que possam confortá-lo nessa hora, razão pela qual apenas desejo a vc e a toda sua família que a dor da perda seja logo vencida pelas ótimas lembranças.
Aliás, tenho certeza de que poucos deixaram nessa vida tantas lebranças quanto o Prateado, o que, ao final das contas, é a certa medida da marca que deixamos nesse mundo.
Um forte abraço,
Juliano

Di Pietro disse...

Primo,
Não há palavras que possam confortá-lo nessa hora, razão pela qual apenas desejo a vc e a toda sua família que a dor da perda seja logo vencida pelas ótimas lembranças.
Aliás, tenho certeza de que poucos deixaram nessa vida tantas lebranças quanto o Prateado, o que, ao final das contas, é a certa medida da marca que deixamos nesse mundo.
Um forte abraço,
Juliano